terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Família é a base da sociedade

A família é a base da sociedade, daí a importância de manter a coesão da família e solidariedade entre os seus membros, pois essa coesão contribui para o nível de honradez da sociedade.
A família é, também, uma escola de altíssimo valor espiritual. Em seu seio, há oportunidades constantes para se desenvolverem e fortalecerem alguns atributos psíquicos como a arte de governar, administrar, controlar, frear ou moderar os próprios impulsos, etc.
Em geral, os membros de uma família têm diferentes formações morais. Todos têm o que aprender com os demais, assim como têm o que ensinar. Constituir e manter uma família são deveres que toda família possui.

Problemas de família são os conflitos mais comuns enfrentados pelo cidadão, mostra Ipea Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil Brasília
- Problemas de família, nas relações de trabalho e entre vizinhos são os três conflitos mais comuns enfrentados pelo brasileiro. Juntos, os três itens respondem por 52% entre os 13 problemas mais graves indicados por cidadãos na segunda parte de um estudo sobre a percepção da Justiça, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os problemas de família lideram as queixas, com 24,86%.

A pesquisa também mostra que os brasileiros não gostam de levar todos os conflitos para a Justiça, mesmo os que ocorrem com frequência. O quesito “problemas com empresas com as quais fez negócio”, que ocupa o sexto lugar entre os conflitos mais comuns, é aquele em que os brasileiros menos gostam de acionar a Justiça. Outros problemas comuns em que há pouca disposição para a recorrer à Justiça envolvem a cobrança de impostos, questões de vizinhança e conflitos com pessoas com as quais se fez negócio. O único caso em que o brasileiro se mostra bastante disposto a acionar a Justiça são os problemas com crime e violência. O autor da pesquisa, Fábio de Sá e Silva, sugere que a educação em direitos é uma medida necessária para ampliar a consciência de violação em casos como de relações de trabalho ou contratos. Fonte: Agência Brasil

Opinião do grupo:

Antigamente, o desenho de uma família era simples – pai, mãe e filhos. Hoje, de cada quatro casamentos, um acaba em separação no Brasil. O número de famílias que se divorciam hoje é demasiado grande. Inúmeros bebês que nascem hoje viverão em família de pais separados. Com as separações, divórcios e novos casamentos, o organograma das famílias modernas é outro, completamente diferente. Nele cabe "o marido da mamãe", "o irmão por parte de mãe", "os filhos da mulher do papai" e por aí vai, em uma desordem de parentes e meios-parentes. É natural que seja assim. Natural, mas não necessariamente tranqüilo – sobretudo para os homens e crianças que devem se adaptar com a mudança.

Exemplo de uma família de antigamente - pai, mãe, filhos e avós "do mesmo sangue"


Exemplo de uma família de hoje em dia - pai, mãe, filhos, madrasta, enteado, filho adotivo

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Gravidez na adolescência:

A adolescência representa uma fase de descobertas, mudanças e expansão das liberdades sociais do indíviduo. Porém, muitas jovens, explorando de forma irresponsável essa liberdade, acabam engravidando, o que não apenas interrompe sua rotina tranquila e confortável como também as fazem assumir uma enorme responsabilidade.

Um filho causa grandes mudanças na vida de seus pais e quando estes são muito jovens não estão preparados para isso, os fazendo deixar em segundo plano o estudo e precisando receber apoio moral e financeiro de suas famílias. Além de que muitas vezes a gravidez não é aceita por parte do pai, deixando a criança e a jovem mãe a sós para enfrentar os problemas consequentes. Existe ainda o constrangimento de ficar exposta aos olhos do mundo, sofrendo de violências e preconceitos.

Opinião geral do grupo:
A questão principal a se destacar na discussão foi, principalmente, a responsabilidade individual de cada jovem, visto que as liberdades excessivas concedidas a este, junto com a imaturidade psicológica, acabam agravando os índices de gravidez precoce.
Campanhas e auxílios governamentais existem e são importantes, porem mais importante ainda é o desenvolvimento pessoal e o debate familiar em relação à iniciação sexual e métodos contraceptivos.